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A estratégia de combate a incêndio do Parque Zoológico de São Paulo: preservando mata e salvando vidas

A estratégia de combate a incêndio do Parque Zoológico de São Paulo: preservando mata e salvando vidas

O Parque Zoológico de São Paulo é um dos maiores patrimônios da cidade – e, embora tenha 824 mil m², não nos referimos só ao seu tamanho. Está entre os dez melhores do mundo, segundo o site TripAdvisor, especialmente pela diversidade de animais que abriga. Possui, por exemplo, uma coleção completa de felinos e símios, além de raridades em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá bandeira.

Desde sua abertura, em 1958, a atração já recebeu mais de 85 milhões de pessoas, e, nos últimos anos, têm mantido média 1,3 milhão de visitantes – 2020, por motivos óbvios, é uma exceção. Considerando sua dimensão, o considerável público que recebe e os mais de três mil animais que abriga, a estrutura de combate a incêndio precisa estar à altura. E a administração do Zoológico garante que está.

Há todos os mecanismos exigidos de combate a fogo, como alarmes, hidrantes e extintores – de pó químico seco, água, CO2 e espuma -, além de equipe de brigadistas formada por empregados diretos, terceirizados e permissionários.

“A nossa grande particularidade consiste em preservar a vida das pessoas e animais, além da preocupação em manter a área de mata protegida por aceiros (faixas sem vegetação para evitar a propagação do fogo)”, afirma Tiago Eiwa Goya, responsável pela Divisão de Recursos Humanos da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Para tanto, explica, existe um plano de emergência específico, principalmente com relação à evacuação controlada, que atua em conjunto com outras estratégias.

Nos últimos anos, ademais, a administração vem atualizando os sistemas elétricos e de gás – responsáveis por boa parte de princípios de incêndios -, tornando-os mais seguros. Também construiu redes hidráulicas de combate a incêndio e modernizou saídas de emergência com a instalação de barras antipânico. Vale destacar ainda que, para o público, há orientação de segurança por parte da equipe e comunicação visual ostensiva, com indicação de ponto de encontro no caso de incêndio.

Por fim, neste momento de pandemia, em que o parque tem funcionado com 50% da capacidade e em horários diferenciados, é natural que as prioridades mudam. “Focamos em preservar a saúde das pessoas, mas com um rodízio de funcionários que não desguarnecesse a brigada de incêndio ou as atividades essenciais da Fundação”, diz Goya. “Temos novos protocolos de atendimento, claro, mas a equipe segue atenta a sinais que possam indicar incêndio, de modo a poder agir preventivamente se necessário”.

Fonte: https://revistaincendio.com.br/

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João Bosco Alexandre

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