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Pesquisadores desenvolvem aparelho mais barato para combater incêndios na Amazônia

Pesquisadores desenvolvem aparelho mais barato para combater incêndios na Amazônia

Tecnologia desenvolvida por pesquisadores da UEA (Universidade do Estado do Amazonas), em Manaus, promete aumentar a eficácia e reduzir em mais de 80% o custo dos equipamentos de monitoramento de queimadas usados por brigadistas no combate a grandes focos de incêndios florestais.

Reportagem da Folha de S.Paulo informa que o equipamento, que tem o tamanho de um telefone celular, reúne sensores que medem a velocidade e direção do vento, umidade do ar, temperatura e direção das chamas, além de permitir a acoplagem opcional de uma câmera termográfica. Os dados são transmitidos em tempo real.

A proposta dos pesquisadores do Laboratório de Ecologia Geral da UEA é tornar o equipamento mais barato e acessível a brigadistas de pequenos municípios, associações comunitárias e instituições de pesquisa ou não-governamentais.

De acordo com eles, com o equipamento, os profissionais em campo poderão tomar decisões mais rápidas e técnicas. “Quanto antes eles tiverem essas informações em mãos, maiores as chances de sucesso. Isso pode reduzir não só o ritmo de propagação dos incêndios, como os riscos de acidentes com os brigadistas”, afirmou o coordenador do projeto, Jair Maia, à Folha.

Ainda segundo o jornal, o projeto está na fase final de confecção dos três protótipos, que poderão ser usados em campo a partir do segundo semestre de 2021 e deverão custar menos de R$ 10 mil.

Em 2020, houve recorde de incêndios na Amazônia e no Pantanal. Em toda a Amazônia, o número de focos de queimadas chegou a 103.161, em 2020, superando os 89.176 focos registrados de janeiro a 31 de dezembro de 2019. No Pantanal, o número de focos de queimada também bateu recorde em 2020: foram 22.116, contra 12.536 em 2005, ano em que a máxima anterior foi registrada.

Fonte: https://revistaincendio.com.br/

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João Bosco Alexandre

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