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United States Forest Service apresenta estratégias de combate a incêndio florestal à Rede Nacional de Brigadas Voluntárias

United States Forest Service apresenta estratégias de combate a incêndio florestal à Rede Nacional de Brigadas Voluntárias

O United States Forest Service (Serviço Florestal dos Estados Unidos), órgão ligado ao Departamento da Agricultura norte-americano, realizou evento em conjunto com a Rede Nacional de Brigadas Voluntárias – RNBV – e a Ciclo Trilhas, de Florianópolis, para apresentação das atuações em combates a incêndios em florestas estadunidenses. “É o início de mais uma promissora parceria entre a RNBV e organizações especializadas no enfrentamento da questão dos incêndios florestais no Brasil e no mundo”, analisou Rafael Gava, presidente da RNBV.

O United States Forest Service administra as 154 florestas e 20 pradarias dos Estados Unidos. As principais divisões da agência incluem o Sistema Nacional de Florestas, a Silvicultura Estatal e Privada e o ramo de Investigação e Desenvolvimento. Para Gava, que também é coordenador da Brigada FEPAM (Federação Paranaense de Montanhismo), a troca de experiências ajuda no aprimoramento do combate ao fogo em áreas florestais e reservas brasileiras. “Nós temos experiência e sabemos que o que serve para um bioma necessariamente não irá servir em outro. Mas sempre é possível, a partir de uma experiência exitosa, adaptar as práticas às nossas realidades”.

No Brasil existem vários biomas como o Cerrado, o Pampa Gaúcho, o Pantanal Mato-grossense e a Floresta Amazônica. E a RNBV reúne brigadistas em todos eles. “A Rede Nacional de Brigadas Voluntárias tem a proposta de unir essas organizações do país todo”, lembra Gava.

Durante o evento foi feito um resumo sobre a situação dos incêndios no Brasil e o United States Forest Service apresentou o trabalho de combate a chamas em floresta que realiza nos EUA, com os fundamentos de ataque inicial de incêndios florestais. Em seguida foi apresentado vídeo com exemplo da aplicação do Sistema de Comando de Incidentes em um incêndio florestal de baixa complexidade.

No final do encontro, que durou três horas e meia, foi feita uma atualização dos conceitos fundamentais como ponto de ancoragem, comunicação, rotas de fuga, construção de linhas de fogo e desenvolvimento de uma estratégica básica, além do uso de ferramentas manuais e equipamentos de proteção individual. “Essa aproximação com a agência norte-americana faz parte de um trabalho da RNBV que também que feito contatos com órgãos no Brasil, como IBAMA, ICMBio, Ministério da Agricultura e Corpos de Bombeiros dos Estados”, afirma Gava.

A RNBV é uma instituição que reúne Brigadas de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais de todo o Brasil. O objetivo principal é o compartilhamento de conhecimento e a busca conjunta para a solução de dificuldades comuns. Já o Ciclo Trilhas é um movimento pela conservação de trilhas e legitimação do ciclismo de montanha na grande Florianópolis (SC).

Fonte: https://revistaincendio.com.br/

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Instituto Brasília Ambiental iniciou o planejamento para combate a incêndios florestais em 2021

Instituto Brasília Ambiental iniciou o planejamento para combate a incêndios florestais em 2021

Com foco em planejamento prevenção, o Instituto Brasília Ambiental realizou a primeira reunião da equipe de gestores que estará à frente das ações de prevenção e combate aos incêndios florestais em 2021. O grupo se reuniu virtualmente e trabalha para ter uma proposta do edital de contratação dos brigadistas florestais até o final do mês de janeiro.

Embora os incêndios florestais só ocorram no segundo semestre do ano, a proposta é antecipar estratégias de prevenção, com previsão de investimento de R$ 5 milhões neste ano. O investimento será destinado à contratação dos brigadistas florestais em março, tempo hábil para focar mais ainda em ações preventivas.

O governador do Distrito Federal, Ricardo Roriz, participou da reunião, juntamente com a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), o diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (DPCIF) e representantes das áreas do Instituto envolvidas no planejamento estratégico de prevenção.

Fonte: https://revistaincendio.com.br/

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A estratégia de combate a incêndio do Parque Zoológico de São Paulo: preservando mata e salvando vidas

A estratégia de combate a incêndio do Parque Zoológico de São Paulo: preservando mata e salvando vidas

O Parque Zoológico de São Paulo é um dos maiores patrimônios da cidade – e, embora tenha 824 mil m², não nos referimos só ao seu tamanho. Está entre os dez melhores do mundo, segundo o site TripAdvisor, especialmente pela diversidade de animais que abriga. Possui, por exemplo, uma coleção completa de felinos e símios, além de raridades em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá bandeira.

Desde sua abertura, em 1958, a atração já recebeu mais de 85 milhões de pessoas, e, nos últimos anos, têm mantido média 1,3 milhão de visitantes – 2020, por motivos óbvios, é uma exceção. Considerando sua dimensão, o considerável público que recebe e os mais de três mil animais que abriga, a estrutura de combate a incêndio precisa estar à altura. E a administração do Zoológico garante que está.

Há todos os mecanismos exigidos de combate a fogo, como alarmes, hidrantes e extintores – de pó químico seco, água, CO2 e espuma -, além de equipe de brigadistas formada por empregados diretos, terceirizados e permissionários.

“A nossa grande particularidade consiste em preservar a vida das pessoas e animais, além da preocupação em manter a área de mata protegida por aceiros (faixas sem vegetação para evitar a propagação do fogo)”, afirma Tiago Eiwa Goya, responsável pela Divisão de Recursos Humanos da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Para tanto, explica, existe um plano de emergência específico, principalmente com relação à evacuação controlada, que atua em conjunto com outras estratégias.

Nos últimos anos, ademais, a administração vem atualizando os sistemas elétricos e de gás – responsáveis por boa parte de princípios de incêndios -, tornando-os mais seguros. Também construiu redes hidráulicas de combate a incêndio e modernizou saídas de emergência com a instalação de barras antipânico. Vale destacar ainda que, para o público, há orientação de segurança por parte da equipe e comunicação visual ostensiva, com indicação de ponto de encontro no caso de incêndio.

Por fim, neste momento de pandemia, em que o parque tem funcionado com 50% da capacidade e em horários diferenciados, é natural que as prioridades mudam. “Focamos em preservar a saúde das pessoas, mas com um rodízio de funcionários que não desguarnecesse a brigada de incêndio ou as atividades essenciais da Fundação”, diz Goya. “Temos novos protocolos de atendimento, claro, mas a equipe segue atenta a sinais que possam indicar incêndio, de modo a poder agir preventivamente se necessário”.

Fonte: https://revistaincendio.com.br/

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Cuidados podem evitar que celular pegue fogo ou exploda

Cuidados podem evitar que celular pegue fogo ou exploda

No final do ano passado, o Portal G1 publicou matéria sobre um celular esquecido dentro de um carro em Brasília que pegou fogo e mobilizou diversas pessoas para evitar o pior. Um fato raro, segundo o Engenheiro Elétrico do Instituto Mauá de Tecnologia, Eduardo Pouzada. “Um celular pegar fogo não é algo comum nem ocorre com frequência”, garante.

No vídeo não é possível saber o que provocou o acidente. Mas Pouzada destaca que é preciso tomar alguns cuidados. “É necessário observar que o celular não devia ter sido deixado no interior do veículo; não se sabe se ele estava ligado ou desligado nem se estava conectado eletricamente a outro dispositivo; era calor (dezembro 2020), havia sol forte e o aparelho estava no interior de um automóvel fechado e estacionado. Estas não são condições adequadas para deixar o aparelho. A temperatura da bateria deve ter ultrapassado o limite máximo permitido”, analisa.

Pouzada lembra que os componentes dos circuitos eletrônicos dos celulares não explodem nem pegam fogo em circunstâncias normais de utilização. “O cuidado maior é sempre com a bateria que alimenta/energiza o circuito e com os fios de conexão externa, mas havendo adequação às normas de uso informadas pelo fabricante, o celular não pega fogo”.

O engenheiro elétrico destaca que “é comum observarmos que os celulares nem sempre são tratados com a atenção que merecem. Por exemplo, um fio de conexão maltratado pode ocasionar um curto-circuito”.

Proteção da bateria
Atualmente os celulares possuem bateria de lítio, mais ecológicas pois seu descarte agride menos a natureza. Ela armazena uma quantidade de energia elétrica muito maior do que outras baterias, mas exige mais cuidados, porque o material dentro dela não é tão estável, embora os aparelhos possuam um sistema de segurança interno mais eficiente.

Ela é composta de duas chapas, uma positiva e a outra negativa, um material isolante entre elas e um meio condutor de eletrólito, que deve ser mantido sob pressão e temperatura controladas. Para isso existe um pequeno circuito eletrônico.

Devido ao eletrólito ser extremante instável, qualquer evento em que ele perca a estabilidade faz com que ocorra liberação de calor em grande quantidade, o que pode provocar fogo ou explosão. Esta instabilidade pode ser causada por uma queda do aparelho celular, bateria exposta a altas temperaturas ou mesmo quando o circuito eletrônico de proteção da bateria esteja danificado ou apresente falha.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/

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Ônibus que vinha de São Paulo para o Ceará pega fogo na BR-135, na Bahia; ninguém se feriu

Ônibus que vinha de São Paulo para o Ceará pega fogo na BR-135, na Bahia; ninguém se feriu

Um ônibus interestadual que vinha de São Paulo para o Ceará pegou fogo e ficou destruído, na manhã desta sexta-feira (12), na BR-135, em Riachão das Neves, na região Oeste da Bahia. Ninguém se feriu. Devido ao fato, a via precisou ser interditada às 16h. As informações são do G1.

O motorista informou à equipe do Corpo de Bombeiros que as chamas começaram na parte traseira do veículo, logo após o estouro de um dos pneus.

Bloqueio
Devido ao fato, a rodovia federal precisou ser interditada às 16h, no quilômetro 152, para que a guarnição do pudesse apagar o fogo, de acordo com a instituição.

Legenda: A composição teve que montar várias linhas de mangueira para controlar as chamas ativas e eliminar a grande quantidade de fumaça que se formou na BR-135. Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Também segundo o Corpo de Bombeiros, a interdição aconteceu nos dois sentidos da via, tanto para quem vai para Barreiras, quanto para quem segue para Riachão das Neves.

Linhas de mangueira
A composição teve que montar várias linhas de mangueira para controlar as chamas ativas e eliminar a grande quantidade de fumaça que se formou na BR-135.

Equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) também estiveram no local. Não há detalhes de quantas pessoas estavam no ônibus interestadual.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/

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Laudo do incêndio da Arena Castelão aponta curto-circuito em ar-condicionado como causa

Laudo do incêndio da Arena Castelão aponta curto-circuito em ar-condicionado como causa

O laudo sobre as causas do incêndio na Arena Castelão foi concluído e apontou um curto-circuito de falha elétrica em um ar-condicionado de uma das cabines de transmissão. O dossiê foi concluído pela Perícia Forense do Ceará (Pefoce) e divulgado pela Secretaria do Esporte e Juventude (Sejuv).

O incidente ocorreu no dia 30 de janeiro e danificou também parte da cobertura do estádio. Em nota, a Sejuv informou que “possui contrato vigente com empresa de manutenção dos equipamentos do sistema de climatização de ambientes”.

A Superintendência de Obras Públicas (SOP) realiza levantamento do material atingido para a realização da reforma e recuperação da cobertura, mediante licitação. A Arena Castelão segue apta para receber partidas de futebol e não deve ser interditada durante a Série A do Brasileiro.

Falta de manutenção

Legenda: Incêndio iniciou na cabine de rádio da Arena Castelão, segundo o Corpo de Bombeiros. Foto: VC Repórter

O Diário do Nordeste informou com exclusividade que a Arena Castelão não possui, atualmente, um contrato ativo com empresa especializada para manutenção preventiva do equipamento. O último, assinado por meio de dispensa de licitação junto à empresa Normatel Engenharia, no valor de R$ 1,79 milhão, foi encerrado em março de 2020.

Pelo período de seis meses, de outubro de 2019 a março de 2020, a Sejuv contratou “serviços técnicos de manutenção predial preditiva, preventiva, detectiva e corretiva das instalações físicas prediais dos sistemas e equipamentos abaixo relacionados, com fornecimento de mão de obra especializada, materiais e peças de reposição, para atender as necessidades do Arena Multiuso – Estádio Plácido Aderaldo Castelo”. No entanto, nenhum outro vínculo foi firmado.

Em contato com a reportagem, o órgão comunicou que os serviços são realizados por equipe de operação do próprio equipamento, com intervenção técnica da Superintendência de Obras Públicas (SOP). Um processo de licitação está em andamento “para uma nova contratação de empresa, referente a manutenção do equipamento”.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/

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Arena Castelão está sem contrato de manutenção preventiva há 11 meses

Arena Castelão está sem contrato de manutenção preventiva há 11 meses

A Arena Castelão, principal praça esportiva do Estado do Ceará e que foi atingida por um incêndio de grandes proporções no último sábado (30), não possui, atualmente, um contrato ativo com empresa especializada para manutenção preventiva do equipamento.

O último, assinado por meio de dispensa de licitação junto à empresa Normatel Engenharia, no valor de R$ 1,79 milhão, foi encerrado em março de 2020, não havendo um novo contrato firmado com esta ou qualquer outra empresa para serviços do gênero.

Pelo período de 6 meses, de outubro de 2019 a março de 2020, a secretaria contratou “serviços técnicos de manutenção predial preditiva, preventiva, detectiva e corretiva das instalações físicas prediais dos sistemas e equipamentos abaixo relacionados, com fornecimento de mão de obra especializada, materiais e peças de reposição, para atender as necessidades do Arena Multiuso -Estádio Plácido Aderaldo Castelo”. No entanto, nenhum outro vínculo foi firmado posteriormente.

Legenda: Bombeiros atuam no combate às chamas. Foto: Fabiane de Paula

No portal “Ceará Transparente” consta que a justificativa para assinatura do documento se deu pelo encerramento do primeiro e único contrato de gestão administrativa da Arena Castelão e a necessidade da continuidade dos serviços. A Parceria Público-Privada (PPP), cuja a última empresa gestora foi a LuArenas, chegou ao fim em dezembro de 2018, com a administração da Arena retornando para o Poder Público. Confira a explicação para contratação dos serviços:

“Término da vigência do contrato de concessão administrativa nº 001/2010 e a necessidade de continuidade da prestação de serviços de suporte às ações desenvolvidas pela SEJUV e pelo Estádio Arena Castelão”, diz o documento”.

Manutenção feita por funcionários
A reportagem do Diário do Nordeste procurou a Secretaria do Esporte e Juventude (Sejuv) para entender como se dá, atualmente, a manutenção preventiva dos equipamentos do estádio. Por meio de nota, o órgão disse que os serviços são realizados por equipe de operação do próprio equipamento, com intervenção técnica da Superintendência de Obras Públicas (SOP).

“A Secretaria do Esporte e Juventude (Sejuv) informa que, a manutenção da Arena Castelão está sendo realizada pela equipe de operação do próprio equipamento (Bombeiros Hidráulicos, Electrónicos e pintores), tendo como interveniente técnico a Superintendência de Obras Públicas (SOP). Todo trabalho de manutenção segue as orientações do fabricante, com um plano de ação.

No entanto, na mesma nota, o órgão informa que um processo de licitação está em andamento.”A SOP já está com processo de licitação em andamento para uma nova contratação de empresa, referente a manutenção do equipamento”.

Legenda: As chamas danificaram parte da estrutura superior da Arena Castelão. Foto: Fabiane de Paula

“Entregue em perfeitas condições”
A reportagem também ouviu o gestor da empresa LuArenas, antiga administradora da Arena Castelão antes do retorno à Sejuv. Flávio Portela não quis comentar sobre a atual gestão, cuja pasta é comandada pelo secretário Rogério Pinheiro, mas garantiu que o equipamento foi entregue em totais condições de uso e sem nenhum grave incidente.

“Em relação a ocorrência na Arena Castelão esse último final de semana só podemos comentar que a Arena foi entregue para o Estado do Ceará no final de 2018 momento em que entregamos o esquipamento 100% operacional. Em paralelo ajudamos na transição operacional na época já que a própria secretaria responsável no momento foi toda trocada e nos 6 anos de operação e manutenção da Arena que com centenas de jogos, shows e milhões de pessoas que passaram pelo equipamento e antecederam a entrega/devolução para o poder concedente não tivemos nenhuma ocorrência ou acidente de magnitude relevante. De qualquer jeito na época tínhamos uma estrutura de seguros e resseguros internacional para suportar tal tipo de ocorrência e como estamos longe da Arena há quase 2 anos e meio não tenho qualquer informação ou conhecimento para comentar o incêndio do último sábado”.

Investigações
Após o evento de sábado, as investigações das causas do incêndio da Arena Castelão estão sendo tocadas pela Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce). Segundo o órgão, na manhã desta segunda-feira (1), a equipe do Núcleo de Perícia em Engenharia Legal e Meio Ambiente (Nupelm) deu continuidade ao levantamento de vestígios para identificar as possíveis causas do incêndio que ocorreu na Arena Castelão, na manhã de sábado (30).

De acordo com o órgão, na avaliação realizada hoje, a equipe da Pefoce coletou vestígios e fez uso de um drone, equipamento de voo não tripulado, para captar imagens panorâmicas e obter outras informações pertinentes para a perícia com o objetivo de identificar as causas do incêndio.

Gigante da Boa Vista
A Arena Castelão é a maior praça esportiva do estado do Ceará, com capacidade total, após a reforma do estádio para a Copa do Mundo de 2014, para 63 mil pessoas. A remodelação da arena custou R$ 525 milhões, sendo gerido pela iniciativa privada por 5 anos. O Castelão é a casa dos principais times cearenses. Ceará e Fortaleza, que atualmente atuam na Série A do Campeonato Brasileiro. Todos os anos, as principais equipes brasileiros atuam no estádio.

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Princípio de incêndio atinge Hospital São Camilo Fortaleza; não há feridos

O Hospital São Camilo Fortaleza, antigo Cura d’Ars, registrou um princípio de incêndio na tarde desta sexta-feira (29). A causa do acidente ainda não foi divulgada. Não houve feridos. De acordo com o Tenente Aguiar, do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE), a situação foi controlada pela brigada de incêndio da empresa.

Agentes compareceram ao local para garantir que não havia riscos. “Teve um princípio de incêndio numa parte que está tendo construção, mas era uma área isolada, onde havia materiais de construções. Foram usados preventivos, como o extintor, e o fogo foi controlado”, disse to tenente.

A ocorrência foi registrada por volta das 13h30. Em nota, o hospital afirmou que o princípio de incêndio ocorreu em uma área que estão sendo instalados dois novos elevadores.

“O Hospital São Camilo Fortaleza informa que ocorreu um princípio de incêndio em uma área isolada do Hospital, local onde serão instalados elevadores. A ocorrência foi rapidamente controlada Brigada de Incêndio da própria unidade, não causando nenhuma perda material ou humana. O incidente não causou nenhum prejuízo às atividades rotineiras do Hospital”, informou.

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Imagens de drone auxiliaram na contenção de incêndio na Arena Castelão; veja como o teto ficou

Imagens de drone auxiliaram na contenção de incêndio na Arena Castelão; veja como o teto ficou

Parte da estrutura superior da Arena Castelão ficou danificada após o incêndio que atingiu a área das cabines de rádio neste sábado (30). Imagens aéreas gravadas pelo Corpo de Bombeiros, durante o trabalho de rescaldo para conter os focos ativos das chamas, mostram o teto queimado e ainda com fumaça.

O vídeo serviu para orientar em tempo real o local exato para onde o caminhão auto bomba tanque, por meio da tubulação da escada magirus, deveria jogar água. Segundo o primeiro-tenente do Corpo de Bombeiros, Felipe Aguiar, que operou o drone RPA (Remotely Piloted Aircraft, na sigla em inglês), as imagens “foram essenciais” para a tomada de decisões da guarnição.

“O drone é uma ferramenta muito útil nesse tipo de ocorrência, principalmente quando a gente fala de alturas mais elevadas, como a cobertura de um estádio. Ele informa ponto de foco, um possível ponto de rescaldo que deve ser refeito e vai ter uma visão maior da ocorrência”, considera Aguiar.

As imagens poderão ser usadas ainda na perícia que vai apurar as causas do incêndio na cabine de rádio do estádio. “Sempre que a gente faz qualquer ocorrência com a aeronave remotamente pilotada, costuma gravar em vídeo o que está acontecendo durante o voo para que possa depois usar para instrução, para perícia ou para comunicação”, detalhou o tenente.

Incêndio
O fogo foi controlado pelo Corpo de Bombeiros às 12h43, pouco mais de duas horas depois do registro da ocorrência via Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops). Alguns funcionários da Arena Castelão chegaram a inalar fumaça, mas não tiveram agravamento do quadro de saúde. Os danos foram somente na estrutura física do equipamento.

Relatos do Corpo de Bombeiros dão conta de que o incêndio foi comunicado à Ciops por volta de 10h12. A primeira equipe chegou em sete minutos e a segunda, nove. Às 11h05, já estavam no local três guarnições de combate a incêndio, uma guarnição de busca e salvamento, uma guarnição de atendimento pré-hospitalar, um tanque caminhão-pipa e a escada magiru.

As guarnições confinaram o fogo às 11h32, estratégia que impediu a passagem das chamas para outros setores no estádio. Junto dos bombeiros, três equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), incluindo uma com suporte de UTI, também acompanharam a ocorrência, mas não houve registro de feridos.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/

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Trágico incêndio na boate Kiss completa oito anos; réus ainda não foram julgados

Trágico incêndio na boate Kiss completa oito anos; réus ainda não foram julgados

“Kiss, oito anos de impunidade” é a frase do novo mural grafitado sobre a fachada do que restou da boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, local onde um incêndio de grandes proporções matou 242 jovens na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013. A tragédia que comoveu o País e gerou grande repercussão internacional ainda se arrasta por quase dez anos. Os quatro réus do caso ainda aguardam o júri popular, que não tem data para acontecer.

“Essa situação é muito injusta. São oito anos de sofrimento e dor e, durante esses anos, a gente perdeu muitos familiares, pais de vítimas, que tiveram outras doenças, agravadas pela dor da perda, e acabaram morrendo”, lamenta Flávio Silva, presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria.

Fundada cerca de dois meses após a tragédia, a entidade reúne pais e familiares das vítimas em busca de reparação. Flávio Silva perdeu a filha Andrielle, de 22 anos, no incêndio. Na ocasião, ela estava na discoteca com mais quatro amigas para celebrar seu aniversário. Todas morreram asfixiadas pela fumaça tóxica liberada pelo fogo que consumia a espuma de isolamento acústico do local.

Todo dia 27 de janeiro é marcado por homenagens às vítimas do incêndio de Santa Maria. Este ano, por causa da pandemia, a homenagem será virtual. A Associação de Familiares Vítimas e Sobreviventes da Tragédia organizou uma live (transmissão online) para as 20h30 desta quarta-feira (27), que será mediada pelo jornalista Marcelo Canellas, com a participação dos atores Tony Ramos, Chistiane Torloni, Dira Paes, a autora de teledramaturgia Glória Perez, a mãe de uma das vítimas da tragédia, Ligiane Righi, e o jurista Jair Krischke, presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul.

Foto: arquivo

Durante a madrugada, por volta das 2h30, uma sirene do Corpo de Bombeiros tocou na cidade para lembrar o exato momento em que o incêndio começou, também como forma de homenagear os mortos.

Situação do processo
No processo criminal, com mais de 85 volumes, os empresários e sócios da boate Kiss, Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, além do vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e o produtor do grupo musical, Luciano Bonilha Leão, respondem por homicídio simples (consumado 242 vezes, devido ao número de mortos) e por 636 tentativas de homicídio, de acordo com o número de feridos.

Ao longo do ano passado, três dos réus (Elissandro, Mauro e Marcelo) travaram uma batalha judicial vitoriosa para que o julgamento pelo júri popular fosse transferido da comarca de Santa Maria para um foro na capital, Porto Alegre. Em seguida, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) opinou para que Luciano Bonilha também tivesse o desaforamento concedido, embora ele não tivesse requisitado a medida.

Entre os argumentos para pedir o desaforamento do caso, os réus alegaram dúvida sobra a parcialidade dos jurados em Santa Maria, por causa da comoção da tragédia, e o ambiente mais distante e controlado da Justiça de Porto Alegre.

Legenda: Antes e depois do incêndio na boate Kiss. Foto: Google Street View / Polícia Civil

Incêndio
A tragédia na boate Kiss ocorreu na madrugada de 27 de janeiro de 2013, na região central da cidade. Por volta das 2h30, um integrante da banda Gurizada Fandangueira, que fazia uma apresentação ao vivo, acendeu um sinalizador de uso externo dentro da casa noturna, e faíscas do artefato acabaram incendiando a espuma que fazia o isolamento acústico do local.

A queima da espuma liberou gases tóxicos, como o cianeto, que é letal. Foi justamente essa fumaça tóxica que matou, por sufocamento, a maior parte das 242 vítimas. Além disso, a discoteca não contava com saídas de emergência adequadas, os extintores eram insuficientes e estavam vencidos. Parte das vítimas foi impedida por seguranças de sair da boate durante a confusão, por ordem de um dos donos, que temia que não pagassem as contas.

O incêndio na Kiss iniciou um debate no Brasil sobre a segurança e o uso de efeitos pirotécnicos em ambientes fechados com grande quantidade de pessoas. Ainda em 2013, meses após o acidente, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou uma lei complementar estadual, batizada de Lei Kiss, que aumentou o rigor de normas sobre segurança, prevenção e proteção contra incêndios em edificações e áreas de risco. Em 2017, uma lei federal, também batizada de Lei Kiss, foi aprovada pelo Congresso Nacional com o mesmo objetivo.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/

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