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Atendimento pré-hospitalar é essencial no salvamento de queimados

Atendimento pré-hospitalar é essencial no salvamento de queimados

Os primeiros socorros são procedimentos de emergência que devem ser aplicados a uma pessoa em perigo. O objetivo é manter os sinais vitais da vítima e evitar o agravamento do quadro até que ela receba ajuda especializada. Para isso, os bombeiros recebem treinamento especializado para realizarem os procedimentos pré-hospitalares.

De acordo com o 2º Sargento do CBM de São Paulo, Edinei Fernando dos Santos, apesar de todos os componentes da corporação terem condições de fazer o atendimento, existe uma equipe de resgate de vítimas que participa do combate a incêndios, destinada exclusivamente para buscar pessoas que tenham se ferido. Esses profissionais entrarão no prédio em chamas para localizar e retirar as vítimas, que serão levadas a um local seguro. “Elas serão analisadas e suas queimaduras irrigadas com soro fisiológico, em seguida será colocada uma manta de gaze embebida em soro e sobre ela um plástico estéril”, explica.

A intenção é manter o ferimento hidratado e evitar contaminação por agentes infecciosos. “Enquanto são feitos esses procedimentos, a ferida é analisada e as informações passadas para o médico regulador que fica de plantão na central e será quem fará o comunicado ao hospital de referência para queimaduras para onde o paciente será enviado”, afirma o sargento. “Durante o transporte, a vítima também recebe oxigênio, pois terá inalado grande quantidade de fumaça tóxica”.

Leigos podem ajudar
Doutorando em Ciência da Saúde e Reabilitação, o Sargento Edinei lembra que leigos também podem ajudar um queimado enquanto aguardam a chegada dos bombeiros. “Nesse caso é preciso ficar atento a algumas orientações”, alerta. “Se houver fogo na roupa da vítima é preciso jogar água ou, na impossibilidade, fazer com que ela se deite e role no chão para abafar as chamas. Outra forma é usar uma manta encharcada de água. Nunca use algo seco, pois pode acontecer que o tecido pegue fogo e quem está ajudando também se machuque”.

Após apagar o fogo, a orientação é retirar a roupa na proximidade do ferimento. “Mas nunca se deve tentar arrancar o tecido se ele estiver grudado na pele”, lembra Edinei. Na sequência, deve-se molhar o ferimento com água limpa e acalmar a pessoa queimada enquanto aguarda a chegada do Corpo de Bombeiros. “Também é importante tirar adornos como anéis, pulseiras e colares, porque poderá haver inchaço e esses itens provocarão ferimentos”.

Fonte: https://revistaincendio.com.br/

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Equipe de Combate a Incêndio Florestal Aeroterrestre faz apresentação à Operação Corta-Fogo

Equipe de Combate a Incêndio Florestal Aeroterrestre faz apresentação à Operação Corta-Fogo

O primeiro semestre de cada ano é o momento em que bombeiros civis e militares, brigadistas e os diversos setores de Estados e municípios se preparam para o período de incêndios florestais pelo Brasil, que ocorre entre maio e novembro com pico em agosto. E dentro dessa preparação, a equipe de Combate a Incêndio Florestal Aeroterrestre do Centro de Treinamentos em Emergências – CFAB de São Paulo fez uma apresentação para o Sistema Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais, conhecido como Operação Corta-Fogo.

De acordo com o diretor do CFAB, João Godoi, o serviço consiste na utilização de um helicóptero em auxílio à luta contra o fogo. “É um trabalho conjunto entre a aeronave e o pessoal em terra”, afirma.

A equipe foi formada há apenas quatro anos ano e já atuou em cidades no interior do estado como Bauru, Itatiba e Santa Isabel. Mas Godoi garante que está preparada para atuar em quaisquer estados brasileiros. “Esse pessoal recebeu um treinamento especial, mais longo e caro, para estar preparado para atuar junto com a operação do helicóptero”, explica. “Eles aprendem a embarcar com a aeronave à baixa altura, fazer o desembarque em áreas difíceis e trabalhar junto com o piloto”.

O grupo, de acordo com Godoi, é levado para a área onde as chamas precisam ser debeladas e desembarcam para fazer os procedimentos em terra enquanto um dos combatentes, conhecido como fiel, segue com o piloto em busca de água, que é colocada no Bambi Bucket – bolsa de água acoplada embaixo da aeronave. Com rádios transmissores, o fiel se comunica com o pessoal em terra para definir como e onde a água será despejada. ”Geralmente atuamos em locais de difícil acesso, onde os brigadistas dificilmente conseguiriam chegar”, lembra.

Operação Corta-Fogo
A Operação Corta-Fogo é formada por diversos órgãos estaduais como a Coordenadoria Estadual de Proteção Defesa Civil (CEPDEC), o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar Ambiental, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), a Fundação Florestal (FF) e o Instituto Florestal (IF). A coordenação do sistema é realizada pela Secretaria Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente, por intermédio da Coordenadoria de Fiscalização e Biodiversidade. A articulação entre essas instituições ocorre por meio do Comitê Executivo, que tem como objetivo delinear ações integradas e complementares.

Fonte: https://revistaincendio.com.br/

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Incêndio atinge loja de tecidos e malhas no bairro Antônio Bezerra

Incêndio atinge loja de tecidos e malhas no bairro Antônio Bezerra

Um incêndio atingiu, na tarde deste sábado (27), uma loja de tecidos e malhas localizada na Rua Demétrio de Menezes, no bairro Antônio Bezerra, em Fortaleza. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as chamas foram controladas. Não houve pessoas feridas.

Segundo o a instituição, a situação não se alastrou para os imóveis vizinhos, porém os “moradores das edificações laterais foram evacuados do local”, informou o Corpo de Bombeiros.

As causas que motivaram o fogo ainda são desconhecidas, e serão identificadas depois do laudo realizado pela Perícia Forense, explicou o tenente-coronel Weima de Melo.

Ele afirmou ainda que foi notada uma rachadura na lateral do prédio, mas não soube dizer se ela já existia antes do sinistro acontecer. Uma equipe da Defesa Civil também esteve no local para avaliar se há risco de desabamento.

LOGÍSTICA
Para controlar o fogo, os agentes do Corpo de Bombeiros contaram com o apoio de uma escada Magirus e um caminhão-pipa com um tanque de 10 mil litros.

À reportagem, moradores do entorno relataram que perceberam o fato no fim da tarde deste sábado (27) e, logo após, acionaram a instituição.

BLOQUEIO
Policiais militares também ajudaram na ação, bloqueando a via onde fica o prédio, para facilitar no controle do incêndio.

Testemunhas contaram que o filho do proprietário da loja autorizou que as pessoas quebrassem as portas do andar térreo para tirar alguns tecidos e malhas de dentro do estabelecimento comercial para, assim, evitar que prejuízo fosse ainda maior.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/

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Incêndio atinge terra indígena em Itapipoca; Povo Tremembé acredita em ataque

Incêndio atinge terra indígena em Itapipoca; Povo Tremembé acredita em ataque

Um incêndio atingiu uma oca na terra indígena Tremembé da Barra do Mundaú, em Itapipoca, no Litoral oeste do Ceará, no último domingo (21). O Povo Tremembé acredita que tenha sido um atentado contra a comunidade.

A área atingida era utilizada como barreira sanitária contra a Covid-19, ainda em 2020. O Povo Tremembé pretende registrar um Boletim de Ocorrência (B.O).

Até a última atualização desta matéria, não havia indícios de quem seriam os suspeitos, e os índios pedem apoio às autoridades para fortalecer as ações em defesa do território e punir os responsáveis pelo suposto crime.

“Nós vamos reconstruir a nossa oca. É uma luta contínua no nosso território, uma luta que não tem fim, mas que nos fortalece até com as coisas ruins”, afirma Erbene Tremembé, liderança do Povo Tremembé.
Ela acrescenta que casos de violações dos direitos indígenas são frequentes, e a punição nunca é aplicada aos responsáveis pelos atos.

Se confirmada, essa não será a primeira ação criminosa nesta área indígena. Em 2013, atearam fogo em um espaço de retomada e destruíram todas as construções no local.

Adriana Tremembé, liderança do Povo Tremembé, destaca que o momento é de unir forças. “Pedimos o apoio de todos os companheiros de luta pela defesa dos territórios indígenas e da vida para que juntos possamos vencer mais esta difícil batalha”, diz.

INVESTIGAÇÃO
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio da Delegacia Regional de Itapipoca, apura o caso.

“A pasta ressalta que o policiamento ostensivo na região é realizado por equipes do Batalhão de Policiamento Turístico (BPTur) e do 11º Batalhão da Polícia Militar do Ceará (PMCE), além disso, as composições dão apoio a ações na comunidade junto a agentes da Fundação Nacional do Índio (Funai)”, disse.

DENÚNCIAS
A população pode contribuir com o trabalho da Polícia Civil repassando informações sobre crimes na região. As denúncias podem ser feitas pelo número 181, o Disque-Denúncia da SSPDS, ou para o (88) 3673-7042, da Delegacia Regional de Itapipoca. O sigilo e o anonimato são garantidos.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/

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Pesquisadores desenvolvem aparelho mais barato para combater incêndios na Amazônia

Pesquisadores desenvolvem aparelho mais barato para combater incêndios na Amazônia

Tecnologia desenvolvida por pesquisadores da UEA (Universidade do Estado do Amazonas), em Manaus, promete aumentar a eficácia e reduzir em mais de 80% o custo dos equipamentos de monitoramento de queimadas usados por brigadistas no combate a grandes focos de incêndios florestais.

Reportagem da Folha de S.Paulo informa que o equipamento, que tem o tamanho de um telefone celular, reúne sensores que medem a velocidade e direção do vento, umidade do ar, temperatura e direção das chamas, além de permitir a acoplagem opcional de uma câmera termográfica. Os dados são transmitidos em tempo real.

A proposta dos pesquisadores do Laboratório de Ecologia Geral da UEA é tornar o equipamento mais barato e acessível a brigadistas de pequenos municípios, associações comunitárias e instituições de pesquisa ou não-governamentais.

De acordo com eles, com o equipamento, os profissionais em campo poderão tomar decisões mais rápidas e técnicas. “Quanto antes eles tiverem essas informações em mãos, maiores as chances de sucesso. Isso pode reduzir não só o ritmo de propagação dos incêndios, como os riscos de acidentes com os brigadistas”, afirmou o coordenador do projeto, Jair Maia, à Folha.

Ainda segundo o jornal, o projeto está na fase final de confecção dos três protótipos, que poderão ser usados em campo a partir do segundo semestre de 2021 e deverão custar menos de R$ 10 mil.

Em 2020, houve recorde de incêndios na Amazônia e no Pantanal. Em toda a Amazônia, o número de focos de queimadas chegou a 103.161, em 2020, superando os 89.176 focos registrados de janeiro a 31 de dezembro de 2019. No Pantanal, o número de focos de queimada também bateu recorde em 2020: foram 22.116, contra 12.536 em 2005, ano em que a máxima anterior foi registrada.

Fonte: https://revistaincendio.com.br/

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Novos equipamentos ajudarão no combate aos incêndios florestais no Distrito Federal

Novos equipamentos ajudarão no combate aos incêndios florestais no Distrito Federal

O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais, recebeu equipamentos e ferramentas para fortalecer as atividades de prevenção em 2021. Um dos objetivos da autarquia para este ano é superar o bom desempenho de 2020, quando houve redução de 50% no número de focos de incêndio nas Unidades de Conservação e Parques Ecológicos.

A diretoria do órgão recebeu 60 facões com bainha, 60 pás de corte com cabo, 24 machados, 60 enxadões com cabo, 24 enxadas largas com cabo, 12 motosserras, 12 motos podas, 24 roçadeiras 2kw e 12 sopradores. O material recebido, no valor de R$ 197 mil, será utilizado nas unidades de conservação pela brigada florestal para prevenção.

Cada equipamento é essencial para prevenção e combate a incêndios, por isso o investimento é comemorado na autarquia. Os sopradores servem para apagar diretamente as chamas, se tornado um equipamento indispensável para as brigadas. As roçadeiras servem para as aberturas de aceiros mecânicos e manutenções de estradas internas das unidades e parques. Enxadas, enxadões e os facões servem para abrir picadas e estradas.

Fonte: https://revistaincendio.com.br/

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Ônibus pega em fogo em Irauçuba; não houve feridos

Ônibus pega em fogo em Irauçuba; não houve feridos

Um ônibus intermunicipal pegou fogo no município de Irauçuba, na manhã deste domingo (14). O caso foi registrado por volta das 8h50 próximo ao terminal rodoviário da cidade. Não há registros de pessoas feridas.

As informações foram confirmadas pela Polícia Militar, que reportou apenas danos materiais à empresa dona do veículo, a Guanabara.

O incêndio foi causado por um pneu do ônibus, na parte traseira, que teria estourado. O veículo faria a rota Fortaleza/Carnaubal.

Com o início do fogo, além do motorista, 15 passageiros foram resgatados sem ferimentos. Eles desceram e, com a ajuda da Guarda Municipal e da população que estava no local, conseguiram conter a propagação do incêndio. Um carro-pipa foi usado na ação.

Contato com a Guanabara
Procurada sobre o assunto, a Guanabara confirmou que não houve feridos após o princípio de incêndio.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/

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Manutenção preventiva de rede elétrica garante a segurança em edificações

Manutenção preventiva de rede elétrica garante a segurança em edificações

Realizar a manutenção preventiva da rede elétrica é fundamental para residências, condomínios e grandes empreendimentos, tanto por precaução como para o bom funcionamento de aparelhos eletrônicos instalados, além de garantir segurança e bem-estar de todos que circulam pelo local. A interrupção no fornecimento de energia e a falha nos equipamentos elétricos são dois tipos de situações evitáveis e que podem ser prevenidas com inspeções periódicas das instalações elétricas nas edificações.

De acordo com Marcelo Bezerra, responsável pela área de segurança da ENEL Distribuição São Paulo, maior concessionária do setor elétrico no país, com o passar dos anos é natural a degradação dos componentes elétricos, o que pode ocasionar falhas se não houver um plano de manutenção preventiva, emprego de materiais de qualidade e contratação de mão de obra especializada. “Outro problema é que muitas vezes o projeto da rede elétrica é ignorado, principalmente nas residências, causando danos que podem gerar sérios problemas”.

A aquisição de novos equipamentos que serão instalados na residência, segundo Bezerra, pode provocar o aquecimento da fiação embutida na parede. “As pessoas usam o T, também conhecido por benjamim, para ligar mais de um aparelho em uma mesma tomada, ignorando o dimensionamento da rede. Com o tempo, esse aquecimento também deteriora os fios e acaba provocando acidentes”.

Os riscos causados pela falta de manutenção vão desde quedas de energia e incêndios a choques de alta voltagem, que podem, inclusive, causar a morte. Uma situação que não é incomum. Por esse motivo, Bezerra afirma que a ENEL realiza “trabalho forte” junto às comunidades de São Paulo. “Até mesmo durante a pandemia não deixamos essa prática de lado, fazendo treinamentos com lideranças dos bairros para que possam conscientizar os moradores dos riscos em ignorar a manutenção das redes elétricas”.

Trabalho para eletricista
O especialista lembra também que o serviço de manutenção da rede elétrica nunca deve ser feito por “curiosos”. “Existem muitas pessoas que, no intuito de economizar, acabam criando um problema maior para si mesmo ao não contratar um eletricista”, garante. “E essas pessoas, muitas vezes por desconhecimento, não detectam a degradação da fiação, por exemplo, e se limitam a trocar um disjuntor que desarma quando um aparelho é ligado, mas o problema continua e poderá causar um acidente”.

Manutenção nas redes de transmissão
Bezerra explica que a ENEL também faz sua parte ao manter equipes de manutenção preventiva das redes de transmissão dentro da cidade. “Existe uma planejamento de atividades diárias desses grupos, percorrendo as ruas para verificar as condições da fiação elétrica”, garante.

Esses mesmos profissionais, segundo Bezerra, também estão de plantão para atender emergências. “Além da programação diária, todos estão preparados para solucionar problemas que possam surgir a quaisquer momentos”.

Fonte: https://revistaincendio.com.br/

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A força e a resistência feminina na linha de frente do combate a incêndios florestais

A força e a resistência feminina na linha de frente do combate a incêndios florestais

Em 2020 o Brasil praticamente ficou em chamas. Dos Pampas gaúchos à Floresta Amazônica, os incêndios destruíram grande parte das reservas do país. E a situação não foi pior devido à ação de Brigadas Voluntárias e dos Corpos de Bombeiros dos Estados. Nesses grupos se destacaram mulheres que enfrentaram o fogo na linha de frente.

A capitã Luisiana Guimarães Cavalca, do Corpo de Bombeiros do Paraná foi comunicada no dia 14 de setembro do ano passado que no dia seguinte embarcaria para o Pantanal, onde milhares de hectares ardiam há semanas destruindo a vegetação e matando animais. Na época ainda com a patente de primeiro-tenente, ela iria comandar uma equipe de 32 homens entre bombeiros do Mato Grosso do Sul, brigadistas, pantaneiros, funcionários do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) e do PrevFogo – órgão ligado ao IBAMA – e fuzileiros navais.

E a escolha para a liderança da equipe não foi por acaso. “Desde o Paraná em Flagelo, uma série de incêndios florestais que ocorreram no Estado em 1963 e que causaram uma tragédia sem precedentes, com mais de 100 mortes e 10% do território estadual consumido pelas chamas, o Corpo de Bombeiros paranaense participa de formações focadas em incêndios florestais”, lembra Luisiana.

A agora capitã – ela trocou de patente no fim de 2020 – tem no currículo o curso de prevenção e combate a incêndio florestal, pós-graduação em educação ambiental e, neste ano, conclui outra pós em prevenção e combate a incêndio florestal. “Minha vontade era ser salva-vidas, mas quando o Corpo de Bombeiros do Paraná começou a aceitar mulheres em seus quadros, a partir de 2005, resolvi fazer o concurso para ingressar assim que terminei minha graduação em Educação Física”. Em seguida surgiu a oportunidade para Luisiana fazer o curso de combate a incêndio florestal. “Eram apenas quatro vagas e eu e meu marido, que também é bombeiro, ficamos com duas”, lembra.

Nos primeiros dias no Pantanal, o grupo liderado pela capitã atuou nos arredores de Corumbá, no Mato Grosso. “Depois fomos enviados para a Serra do Amolar, no Mato Grosso do Sul, um local sem energia elétrica e sem qualquer infraestrutura”. Foram 25 dias bastante intensos, longe dos dois filhos, Miguel de 5 anos e Sara de 2.

No comando da Brigada de Alter do Chão
Há oito anos como brigadista, Francisca Eloide Lima Chaves atualmente comanda a Brigada de Incêndio de Alter do Chão, no Pará. Enfermeira por formação e com curso de bombeiro civil, ela começou sua atuação na preservação do meio ambiente há 20 anos, em Brumadinho, Minas Gerais, onde via muitos incêndios na área rural. “Comecei ajudando, mas sem nenhum conhecimento”, afirma. Depois vieram alguns cursos de brigadistas.

Já em Alter do Chão veio uma nova oportunidade de fazer o curso de brigadista. “É um lugar com muita floresta, quilombos, indígenas e os incêndios são constantes”, afirma. Atualmente à frente de uma organização com 12 pessoas, com apenas duas mulheres, ela reconhece que há machismo no meio. “Mas por eu ser enfermeira, socorrista e bombeira civil acabei me impondo.”

Para Francisca, o pior momento que viveu como brigadista foi em novembro de 2019, quando a Brigada de Alter do Chão foi acusada de ser responsável pelo fogo na Floresta Amazônica. Quatro brigadistas, no dia 16 daquele mês, foram presos devido à acusação. “Nosso grupo é formado por indígenas e pessoas que, como eu, são de fora, ambientalistas que estão preocupados com a floresta e dedicam seu tempo livre para salvá-la.”

Apesar de terem sido libertados três dias depois, somente um ano depois os brigadistas foram inocentados. Durante esse período tinham que dar informações sobre seus atos para a Justiça.

De bióloga a brigadista
Em 2017, estimulada pelo colega de trabalho e presidente da Brigada 1, em Minas Gerais, Ana Carina Roque, fez o curso de brigadista e se descobriu em uma atividade que classifica como emocionante. “O Daniel Rocha já vinha me convidando para entrar na brigada, mas eu sempre adiava. Em 2016 cheguei a fazer a inscrição para o curso, mas não apareci”, afirma.

Formada em Ciências Biológicas, Ana trabalha na Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica de Belo Horizonte. E conta que consegue conciliar a profissão com a atuação como brigadista. “Em um ano na Brigada 1 eu fui convidada para ser coordenadora de plantão.”

Mesmo exercendo um cargo de comando, Ana garante que nunca chegou a ter problemas, apesar de basicamente lidar com homens. “No início houve apenas uma pessoa que demonstrou certo descontentamento, mas no fim acabou acatando a decisão”. Mas ela critica a falta de instrutoras no curso para brigadistas. “Na Brigada 1 tem apenas uma mulher na função, que fez parte da fundação do grupo.”

Apesar de também trabalhar na linha de frente no combate a incêndio florestal, como bióloga ela destaca o trabalho de prevenção que desenvolve pela brigada. “Estamos sempre à frente de campanhas, atuando principalmente junto às crianças.”

Fotógrafa, artesã e brigadista
A vontade de Carolina Righetti Corrêa em estar no combate ao fogo era bastante antiga quando ela, fotógrafa, moradora de São Bernardo do Campo, decidiu se aventurar pelo Brasil como artesã. “Queria fazer algo diferente.”

Quando chegou à Chapada dos Veadeiros, em Goiás, foi morar em uma área de floresta no Vale Verde. “Numa noite começou a pegar fogo em um local próximo e nos buscaram para ajudar. Não tinha ideia do que fazer. Mesmo assim, passei a noite inteira com os brigadistas do IBAMA. Saímos às 20 horas e voltamos para a base só às 6 da manhã”, lembra.

Nesse dia ela trabalhou na logística, ajudando a transportar equipamentos, água e alimentos. “Por ter visto isso tudo de perto – as árvores queimando, os brigadistas fazendo contrafogo, antes tudo verde e na volta tudo cinza – interessei-me muito.”

Ocorreram outros combates e Carol descobriu, durante esse período, a existência da Brigada da Rede Contra Fogo, que atua em toda a Chapada dos Veadeiros. “Eles precisavam de gente e fui ficando, ganhando experiência”, recorda. “E no ano seguinte tive mais estrutura, pois a Rede Contra Fogo forneceu os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).”

Para ela a maior dificuldade é conciliar seus trabalhos de obra e marcenaria com as atividades da Brigada. “É cansativo mas sempre dou um jeito de ir. E durante o combate tiro forças não sei de onde. Nesses dois anos superei meus limites de força física e mental.”

Carol entende que ainda tem muito a aprender. “Sigo os mais experientes. É um trabalho voluntário, então não estudo todos os dias. Mas o combate frente a frente com o fogo se tornou uma paixão.”

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Bombeiros de Manaus alertam sobre os riscos da utilização de oxigênio em casa

Bombeiros de Manaus alertam sobre os riscos da utilização de oxigênio em casa

Devido à falta de vagas nas unidades hospitalares em Manaus e nas cidades do interior do Amazonas, familiares de pessoas com Covid-19 passaram a tratar os enfermos em casa, e um dos itens que tem ajudado a manter os infectados com vida é o oxigênio. No entanto, o uso inadequado pode provocar acidentes domésticos, como incêndios.

Até o momento, nenhum acidente relacionado aos cilindros foi notificado em Manaus, de acordo com o Major Janderson Lopes, do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas. Apesar disso, é preciso ficar alerta e tomar cuidados para evitar um acidente. Um dos cuidados é com o transporte. Os cilindros não podem, em hipótese alguma, ser transportados na horizontal. “Colocá-los deitados nas carrocerias é um risco, tendo em vista que pode haver uma colisão e pode, se estiver cheio, causar uma rápida liberação da pressão dentro do cilindro, causando outros acidentes”, orientou.

Os cilindros devem ser armazenados sempre longe de fontes de calor. O ideal é colocá-los em ambientes protegidos e que estejam também distantes de áreas de geração de energia ou qualquer outra fonte que possa elevar a sua temperatura.

Outra orientação importante está relacionada ao seu manuseio. Lopes alerta que o gás dentro do cilindro causa uma pressão muito grande e, caso a válvula seja danificada, é possível que ocorra um acidente grave com quem está manuseando. “A pressão do gás dentro do cilindro é forte o suficiente para ejetar ou forçar essa válvula, como se fosse um tiro ou uma explosão” alerta.

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